segunda-feira, 29 de junho de 2009

Congresso da UNE: momento privilegiado para filiar à UJS

Os processos congressuais são, para os militantes da União da Juventude Socialista, momentos importantes de elaboração política e organização da rede do movimento estudantil. Para além disso, esses processos devem ser entendidos como amplas mobilizações de massa pelas ideias progressistas apresentadas pelos movimentos constituídos pela UJS e seus aliados.

Sendo assim, é o momento privilegiado também para apresentar a entidade dos jovens socialistas, sua história e seus objetivos para milhares de estudantes, buscando filiá-los e trazê-los para a luta revolucionária. Nesse vídeo, Marcelo Gavião, presidente nacional da UJS, apresenta a entidade em plenária realizada no Congresso da UEE-SP

Fonte: www.ujs.org.br

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sexta-feira, 19 de junho de 2009

Chapa “Da Unidade” vence na Federal do Mato Grosso do Sul


Através da disputa entre as chapas “Da Unidade Vai Nascer a Novidade” - encabeçada pela UJS e composta por acadêmicos de todos os centros da universidade - e a chapa “A UNE é para lutar”, ligada à corrente Articulação de Esquerda - PT, os estudantes da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS escolherem os representantes para o 51° Congresso da UNE, nesta quarta – feira, dia 17.
A votação aconteceu durante dia inteiro na universidade, finalizando às 20 horas com um resultado expressivo nas urnas - ao todo, 699 alunos votaram, 30 deles nulos e brancos. A chapa “Da Unidade” obteve 595 votos, totalizando em 5 delegados e “A UNE é para lutar” 74 votos, 1 delegado.

O movimento “Da Unidade Vai Nascer a Novidade” em Mato Grosso do Sul é amplamente composto por várias lideranças estudantis e conseguiu aglutinar os principais DCEs da capital, Campo Grande, fazendo juz ao nome.

Nesta fase final, o movimento reunirá seus militantes e delegados para debater a tese todos os finais de semana. “É a primeira vez que Mato Grosso do Sul organiza uma grande bancada em torno de um movimento. Movimento expressivo não apenas em números, mas também em discussão política em defesa da luta dos estudantes”, relata Rafaela Muniz, coordenadora do movimento em MS.

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segunda-feira, 15 de junho de 2009

Atenção "Da unidade vai nascer a novidade"

Nesta quarta, dia 17, acontecerá na UFMS a eleição para escolha de delegados que representaram a universidade no 51° Congresso da Une.
Convocamos toda a galera do movimento "Da unidade vai nascer a novidade" para participar deste importante momento.

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segunda-feira, 8 de junho de 2009

PEC da Juventude: uma semana decisiva


Por Danilo Moreira*

A PEC da Juventude transformou-se em uma das principais bandeiras dos movimentos juvenis e demais atores sociais e institucionais que vêem nos marcos legais instrumentos indispensáveis para a consolidação das políticas públicas de juventude como uma agenda irreversível do Estado Brasileiro.

Esta reivindicação que alcançou projeção após a 1ª Conferência Nacional de Juventude, já extrapolou o legislativo federal e propostas semelhantes tramitam em várias Assembléias Legislativas e Câmaras Municipais. Longe de ser uma demanda burocrática, a institucionalização de marcos legais é a expressão de um momento em que podemos aproximar sonho e realidade quando falamos em mais direitos para este segmento populacional.

Aos poucos, o campo das Políticas Públicas de Juventude e o Conselho Nacional de Juventude, em especial, vai avançando no conhecimento dos trâmites legislativos. O caso desta PEC é emblemático, pois cada passo adiante foi - é e será - sempre resultado de um enorme esforço conjunto no qual há a combinação da legítima pressão social e do diálogo com o Parlamento. A atual PEC 42/2008 foi apresentada em 2003 e aprovada em 2008 pela Câmara do Deputados. Nesta longa tramitação contamos com o apoio de vários parlamentares, mas o impulso principal veio mesmo da forte mobilização de 400 mil participantes na 1ª Conferência Nacional de Juventude e de campanha iniciada após sua realização.

Depois de sua aprovação na Câmara, a PEC da Juventude chegou ao Senado em novembro de 2008 e, caso seja aprovada sem modificações naquela Casa, será incorporada ao texto constitucional. Parece simples, mas não é. Para termos uma idéia, depois de aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça, a PEC precisa ser votada em dois turnos pelo plenário do Senado, sendo que o debate sobre a matéria fica aberto por cinco sessões ordinárias no primeiro turno e por três sessões em segundo turno de votação. No último dia 28 de maio alcançamos a terceira sessão e caso entre na pauta das duas próximas sessões, poderemos ter a votação, em primeiro turno, ainda nesta semana.

Acontece que a quantidade de temas e debates que chegam ao Plenário do Senado é muito grande e é nesta disputa de prioridades que se insere a nossa PEC. Não é à toa que, nas últimas semanas, por duas vezes, a PEC teve sua tramitação adiada. Neste momento, é de suma importância que cada um dos apoiadores da luta por mais direitos para a juventude intensifique a abordagem de cada senador e senadora, dentro e fora do Senado, fazendo com que a aprovação da PEC ocorra sem percalços e o mais rápido possível.

É neste esforço, que esta semana, todos os conselheiros e conselheiras do Conjuve estarão visitando o Senado Federal. Ao mesmo tempo, ocorrerá em Brasília um encontro de Juventudes Partidárias, do governo e da oposição. Todos com um só objetivo: garantir a aprovação do texto da PEC sem emendas. Mesmo quem não estará em Brasília pode e deve ajudar, enviando e-mail para os senadores, procurando estes parlamentares nos seus Estados, solicitando apoio de lideranças políticas locais e buscando espaço nos meios de comunicação.

A juventude não pode esperar!

*Danilo Moreira é Secretário-Adjunto da Secretaria Nacional de Juventude e foi Coordenador da 1ª Conferência Nacional de Políticas Públicas de Juventude

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Data Histórica: OEA revoga suspensão a Cuba


Esta quarta-feira 03 de junho é uma data que passará para história da América: a Organização dos Estados Americanos (OEA) revogou a suspensão contra Cuba que vigorava desde 1962, em razão dos vínculos "marxistas-leninistas" do regime.

A anacrônica proibição foi suspensa por unanimidade das chancelerias presentes a 39ª Assembleia Geral do órgão, em São Pedro Sula, Honduras.
"A resolução VI adotada em 31 de janeiro de 1962 na 8ª reunião de consulta de ministros das Relações Exteriores, mediante a qual se excluiu o Governo de Cuba de sua participação no Sistema Interamericano, fica sem efeito na Organização dos Estados Americanos", diz o primeiro ponto da nova resolução.

A volta de Cuba, no entanto, não está acertada. A própria Ilha alega não ter interesse em retornar a OEA por considerá-la um instrumento dos interesses norte-americanos na região. O líder e ex-presidente cubano Fidel Castro fez duras críticas ao organismo em sua coluna na impresa daquele país. "A OEA foi cúmplice de todos os crimes cometidos contra Cuba", alegou.

A despeito de seus efeitos práticos, a posição adotada pelos países nesta quarta-feira tem grande valor simbólico e político, pois é mais um passo patrocinado pela união das nações latino-americanas para por termo ao injusto isolamento imposto ao país socialista e mira um objetivo maior: acabar de uma vez por todas com o embargo genocida imposto pelos EUA, há mais de 40 anos, contra Cuba e seu povo.

Fonte: www.ujs.org.br

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